quarta-feira, 25 de maio de 2011

LITURGIA / ANO A – 6º DOMINGO DO TEMPO PASCAL - 29 / MAIO / 2011

* As Tarefas do Espírito Santo *
1a Leitura: At 8,5-8.14-17: Impuseram-lhes as mãos, e eles receberam o Espírito Santo.// 2a Leitura: 1Pd 3,15-18: Sofreu a morte na sua existência humana, mas recebeu nova vida pelo Espírito.// Evangelho: Jo 14,15-21: Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro defensor.//

Concentra-se a liturgia da Palavra deste domingo na promessa da atuação do Espírito Santo sobre a Igreja. Mostra a 1ª Leitura a preocupação dos apóstolos, desde o início da Igreja, que os batizados recebessem o Espírito da Verdade. Vemos aqui Pedro e João dirigindo-se à Samaria para tal fim, onde o diácono Filipe já havia anunciado o evangelho e batizado os convertidos. Vai se realizando assim o esquema geográfico programado por etapas, pelas palavras de Jesus antes de sua Ascensão (At 1,8): ‘Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém (1ª Etapa), em toda a Judéia e Samaria (2ª Etapa) e até os confins do mundo (3ª Etapa). Ao Espírito Santo atribui-se uma missão que compreende cinco tarefas ou frutos: 1ª) Acompanhar os discípulos na ausência de Jesus (Jo 14,16); 2ª) Recordar-lhes suas palavras (Jo 14,26); 3ª) Dar testemunho dele e glorificá-lo (Jo 15,26 e 16,14); 4ª) Fazer um julgamento constante sobre o pecado e a justiça do mundo (Jo 16,8-11) e 5ª) Guiar os discípulos até a verdade plena (Jo 16,13). Em todos os casos, Cristo fala do Espírito Santo como uma pessoa distinta dele. Hoje diz claramente: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito (Defensor), para que fique eternamente convosco" (Evangelho), já que o próprio Jesus fora o defensor dos seus enquanto permaneceu na Terra. Sendo outra Pessoa, mas o mesmo e único Deus, o Espírito Santo é a nova presença do Ressuscitado entre os seus, é o novo modo de viver com eles e de também fazer presente o amor do Pai. Em todas as épocas da história desenrola-se um confronto entre Deus e o mundo, um desafio para a fé.

O Espírito Santo é o defensor do cristão no mundo, enviado pelo Pai e pelo Filho. Por um lado, o amor divino manifesto pelo Espírito Santo convida-nos a iniciar uma vida nova, à semelhança de Cristo. Por outro, o mundo nos tenta fascinar com os ídolos do dinheiro, do poder e do prazer. Tal como as coisas estão implantadas no mundo, compete ao Espírito Santo realizar a missão de atuar em nós como o Advogado de Deus, o Defensor da causa de Jesus e, conseqüentemente, o defensor da nossa fé. A liturgia de hoje pode estimular-nos a ter maior abertura para uma efusão eficaz do Espírito Santo em nossas vidas, para sentir-nos realmente inseridos como membros vivos e ativos no corpo da Igreja, dispostos a oferecer uma presença mais corajosa e lúcida nos diversos ambientes como sal da terra e luz do mundo. Daí o imenso valor de uma formação cristã permanente para que a graça de Deus vivifique áreas do nosso ser, antes fechadas ou imaturas, para a recepção do evangelho. A busca de um maior conhecimento da Palavra de Deus pode tornar-nos hoje mais aptos para um crescimento interior, amparados pela maternidade espiritual de Maria. Em tempos difíceis e tão cheios de desafios como na atualidade, o serviço à verdade do evangelho exige uma atitude de humilde coragem para testemunhá-lo com estilo simples, despojado de qualquer arrogância ou ironia. "Estai sempre prontos a dar a razão da vossa esperança em Cristo a todo aquele que vo-la pedir. Fazei-o, porém, com mansidão e respeito e com boa consciência" (2ª Leitura).

[Fontes: ’ Palavra de Deus e Nova Evangelização’, ‘Intimidade Divina’ e ‘Nas Fontes da Palavra’ / adaptação: Dr. Wilson]

sábado, 21 de maio de 2011

22 de Maio: Santa Rita de Cássia


HISTÓRIA
No dia 22 de maio celebramos a vida santa da esposa, mãe, viúva e depois religiosa : Santa Rita de Cássia que tornou-se popular pela sua intercessão em casos impossíveis.

Nascida em 1381 de uma pobre família que muito bem comunicou-lhe a riqueza que é viver o Evangelho.

Desde pequena manifestava sua grande devoção a Nossa Senhora, confiança na intercessão de São João Batista e de Santo Agostinho.
No coração de Santa Rita crescia o desejo da vida religiosa, porém foi casada pelos pais com Paulo Ferdinando, que de início aparentava de boa índole, porém começou a se mostrar grosseiro, violento e fanfarrão.

Santa Rita de Cássia grande intercessora sofreu muito com o esposo, até que este foi assassinado e acabou gerando nos dois filhos gêmeos grande revolta e vontade de vingança.

Santa Rita de Cássia se entregava constantemente a oração, e ao testemunho de caridade, tanto que perdoou o esposo e assassinos, mas infelizmente perdeu cedo os filhos.

Como viúva conseguiu a graça de entrar na vida religiosa. Chagada, e em meio a novas situações humanamente impossíveis, conseguiu superar com a graça de Deus todos os desafios pela santidade.
ORAÇÃO DE SANTA RITA

Poderosa Santa Rita, a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos, nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa. Dignai-vos mostrar aqui o vosso poderoso auxílio. Preservai esta casa de todo perigo: do incêndio, da inundação, do raio, das tempestades, dos ladrões, dos malfeitores, da guerra e de todas as outras calamidades que conheceis.

Abençoai, protegei, defendei e guardai como coisa vossa as pessoas que vivem nesta casa. Sobretudo, concedei-lhes a graça mais importante: a de viverem sempre na amizade de Deus, evitando o pecado. Dai-lhes a fé que tivestes na Palavra de Deus e o amor que nutristes para com o vosso Salvador Jesus Cristo e para com todos aqueles pelos quais Ele morreu na cruz.

Gloriosa Santa Rita, rogai por todos os que moram nesta casa que vos foi consagrada. Amém!

LITURGIA / ANO A – 5º DOMINGO DO TEMPO PASCAL - 22 / MAIO / 2011

* Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida! *
1a Leitura: At 6,1-7: Escolheram sete homens repletos do Espírito Santo.// 2a Leitura: 1 Pd 2,4-9: Vós sois a raça escolhida, a nação santa.// Evangelho: Jo 14,1-12: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.//

A liturgia da Palavra deste domingo se mantém centrada nos primeiros passos da Igreja. Neste cenário, encontramos um grupo unido de fiéis peregrinando para Deus, guiados por Cristo que é Caminho, Verdade e Vida. Continuamos a ler os Atos dos Apóstolos (1ª Leitura) no momento em que surge uma crise séria, ofuscando a unidade em que viviam os primeiros cristãos. Embora os membros da comunidade de Jerusalém fossem todos judeus, diferenciavam-se na língua e cultura. Uns eram judeus palestinos falando o hebraico, outros oriundos de regiões mais distantes falando o grego, língua comum no império romano do Oriente. Estes últimos queixavam-se de que suas viúvas não eram atendidas devidamente na distribuição diária dos gêneros aos necessitados, sugerindo existir uma discriminação social. Então os apóstolos propuseram à comunidade que escolhessem sete homens livres de qualquer suspeita para serem encarregados da tarefa de administração e distribuição dos bens, e lhes impuseram as mãos orando. Surgia assim um novo ministério na Igreja identificado como o Diaconato, que mais tarde incluiria além da administração material, as atividades de evangelização como o faziam Estevão e Felipe relacionados neste grupo. As lições atuais do episódio são múltiplas. Se por um lado é a comunidade que democraticamente escolhe e propõe os candidatos, são os Apóstolos que lhes impõem as mãos associando-os ao seu ministério. Tal gesto traz o carisma vertical (que vem do alto) ou graça do Espírito Santo, sendo assim instituído o serviço pastoral da Igreja. Esta passagem também nos revela um processo inicial de organização da Igreja e uma distribuição de responsabilidades conforme ia crescendo e amadurecendo a comunidade cristã. Entretanto não se trata de apenas uma mera eficácia administrativa empresarial. Ela tem sua raiz na consciência de que a comunidade cristã é povo escolhido e vocacionado para Deus, para servi-lo em santidade como um povo que lhe dá culto em espírito e verdade.
Os membros deste povo não são um número de estatística, mas as pedras vivas que compõem o edifício da Igreja, cuja pedra fundamental é Cristo ressuscitado (2ª Leitura). Amparados pela maternidade espiritual de Maria, este grupo unido de fiéis que compõem a Igreja peregrina, é conduzido através dos tempos por Jesus Cristo que se revela caminho, verdade e vida (Evangelho).
O tema do caminho ocupa um lugar de destaque em nosso dia-a-dia: ‘quero alcançar esta meta’; ‘errei o caminho’; ‘acho que ando por um bom caminho!’ Tais expressões nos mostram que temos mesmo uma vida itinerante. De fato elas destacam o que de mais valioso desejamos: o anseio de alcançar uma realização profissional, uma plenitude de vida. Quando se tratam de metas limitadas, de objetivos parciais como, por exemplo, uma vitória esportiva, uma promoção profissional, isto ainda que difícil talvez não acarrete situações dramáticas duradouras. Porém a questão se complica quando o objetivo é dar uma direção total e definitiva, um objetivo transcendente à própria existência. Nesta situação se encontravam os discípulos de Jesus, inquietos e perturbados como Tomé no Evangelho de hoje: “Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?” Como proposta de fé, Jesus se mostra a eles e a nós, como meio que necessitamos para alcançar este fim transcendente, a meta definitiva de nossas vidas, o eterno... Crer em Cristo é, portanto, caminhar com Ele até a uma meta que não está em nossas mãos conseguir. Crer em Cristo é ver nele o Pai, é descobrir em suas palavras e obras, o amor misericordioso de Deus. Desde que o Filho de Deus se fez homem, não se pode mais falar de Deus sem mencionar Jesus, pois ele é a imagem visível do Pai. É reconhecer a Deus em Jesus de Nazaré. E onde nós hoje podemos melhor reconhecer a Cristo do que em nossos irmãos, conforme as palavras dele mesmo?

[Fontes: ‘L’ OSSERVATORE Romano’, ‘Palavra de Deus e Nova Evangelização’ e ‘Nas Fontes da Palavra’ / adaptação: Dr. Wilson]

sexta-feira, 13 de maio de 2011

LITURGIA / ANO A – 4º DOMINGO DO TEMPO PASCAL - 15 / MAIO / 2011

* O Bom Pastor! *
1a leitura - At 2, 14.36-41: Deus constituiu Senhor e Cristo a este Jesus que crucificastes.// 2a leitura - 1 Pd 2, 20-25: Andáveis como ovelhas desgarradas, mas agora voltastes ao pastor de vossas vidas.// Evangelho - Jo 10, 1-10: Eu sou a porta das ovelhas.//

A Igreja dedica um dos domingos pascais à contemplação de Jesus ressuscitado sob a imagem do Bom Pastor. Já no Antigo Testamento, Deus se manifesta como o pastor de seu povo e Jesus retoma esta imagem para definir sua missão junto à humanidade. Logo após a ressurreição, Cristo continua aparecendo em seu corpo glorioso ao grupo dos apóstolos como o pastor que vai de encontro às suas ovelhas, dando-lhes novo alento na missão que assumiriam para a continuidade e crescimento da Igreja nascente. Esta imagem bíblica utilizada com tanta freqüência faz-nos pensar hoje nos pastores que Jesus deixou em seu lugar, para conduzirem o seu rebanho: o papa, os bispos, os sacerdotes e seus colaboradores. Por isso é que, especialmente hoje, rezamos por eles a fim de que sejam bons pastores e dignos ministros, que se consagrem inteiramente ao bem das almas. Na 1ª leitura continuamos a ouvir a pregação de São Pedro, apresentada em parte no domingo passado e concluída hoje, onde o apóstolo proclama Jesus constituído Senhor e Messias por Deus.
Na 2ª leitura é ainda São Pedro quem nos exorta à fidelidade nas provações e sofrimentos, dando-nos como exemplo Jesus Cristo, que sofreu por nós e nos curou por meio de suas dores. Éramos como ovelhas desgarradas, mas pela ação de Cristo nosso Pastor, voltamos a encontrar a felicidade. Isto deve também representar-nos um apelo para não ficarmos à meio do caminho em nossa resposta a Jesus Cristo. Por outro lado, pensando nos irmãos que como nós fazem parte do rebanho, nos perguntamos qual é a nossa atitude para com eles? Colaboramos com o Pastor ajudando, sobretudo os mais fracos, servindo aos mais necessitados e mantendo a união entre todos?
No Evangelho, ouvimos dos lábios do próprio Cristo que é ele o pastor, a porta e o alimento. E veio para que todos os homens tenham vida com abundância! Jesus fala do conhecimento mútuo entre o Pastor verdadeiro e as suas ovelhas. Sabemos que ele nos conhece. É preciso que nós também o conheçamos e o escutemos. Escutar é acolher o outro em seu interior. Não é qualquer um que pode fazê-lo. Quem está "ensimesmado" (em si mesmo), somente ouve a si e o que deseja ouvir do outro. Escutar o outro é criar dentro de si um espaço, um silêncio interior, uma abertura que prepara no coração um lugar para o outro. É o único caminho para a comunhão dos corações. Escutar Jesus é atender ao chamado do Pastor que nos desperta do sono, é ter acesso aos pastos abundantes, à vida verdadeira. "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância". Mesmo nas maiores dificuldades, seja nas crises econômicas, nas enfermidades, nos fracassos, nas traições ou abandonos humanos, é possível a vida "em abundância", pois Jesus nos deixou o caminho aberto para seguir seus passos. Alguém afirmou que os maiores milagres ocorridos em lugares de peregrinações devotas marianas como em Lourdes, Fátima, Medjugorje, Guadalupe, Aparecida..., não são as curas físicas, mas as espirituais. Trata-se da libertação de vidas aprisionadas em si mesmas e da abertura de corações a uma essencial capacidade de amor e alegria, fruto do consentimento em viver na unidade com Jesus Cristo, o Bom Pastor!
[Fontes: "L' Osservatore Romano”, "Palavra de Deus e Nova Evangelização" e "Nas Fontes da Palavra" / adaptação: Dr. Wilson]

segunda-feira, 2 de maio de 2011

LITURGIA / ANO A – 3º DOMINGO DO TEMPO PASCAL - 08 / MAIO / 2011

* Reconheceram-no ao partir o pão! *
1a Leitura - At 2,14.22-33: Não era possível que a morte o dominasse.// 2a Leitura
1 Pd 1,17-21: Fostes resgatados pelo precioso sangue de Cristo, cordeiro sem mancha.// Evangelho - Lc 24,13-35: Reconheceram-no ao partir o pão.//

O ambiente espiritual vivido nos domingos do Tempo Pascal está iluminado pela presença de Jesus ressuscitado em meio aos irmãos, que traz a alegria característica do período da páscoa. A 1ª Leitura durante este tempo é sempre tirada dos Atos dos Apóstolos, livro que nos mostra os primeiros passos da Igreja a partir da pregação daqueles que foram testemunhas da vida, morte e ressurreição de Jesus. Refere-se o texto de hoje ao corajoso discurso de Pedro no dia de Pentecostes. O apóstolo declara aos "homens de Israel" que, aquele Jesus por eles condenado à morte de cruz, ressuscitou:- ‘Por mão dos ímpios o crucificastes e matastes, mas Deus o ressuscitou rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que ela o retivesse em seu poder’. Como poderia ser devorado pela morte para sempre Aquele que havia realizado tantos milagres, prodígios e sinais e havia arrebatado da própria morte suas presas, restituindo as vidas de Lázaro (o sepultado de quatro dias), da filha de Jairo e do jovem da cidade de Naim? Além disso, Pedro recorre às Escrituras nas quais se revelam os misteriosos vaticínios da ressurreição: ‘Tu não abandonarás minha alma na região dos mortos, nem permitirás que teu santo conheça a corrupção’. As palavras do salmista que espera não permanecer prisioneiro na região dos mortos são aplicadas a Jesus, o santo por excelência que embora tendo morrido, não experimentou a corrupção do corpo. O destaque dado por São Pedro na 1ª Leitura sobre a ressurreição tem sua seqüência na 2ª Leitura, onde o apóstolo continua a explicar o valor do mistério pascal e o apresenta aos fiéis como o motivo determinante da santidade de sua vida: ‘Não fostes resgatados por bens perecíveis como a prata e o ouro, mas pelo precioso sangue de Cristo, o cordeiro imaculado e sem defeito’. A consciência de termos sido resgatados da escravidão do pecado mediante o sangue do Filho de Deus é, segundo Pedro, um dos argumentos mais fortes para impelir os homens a amar o seu Salvador e a viver de modo a não tornarem inútil sua Paixão. Aquele sangue precioso é para Pedro realidade muito concreta: viu-o derramar-se nas horas da paixão, examinou-lhe os vestígios nos linhos encontrados no sepulcro, contemplou as chagas do ressuscitado por onde jorrou até a última gota. A alegria de Pedro com a ressurreição não lhe apagou a lembrança do sofrimento intensamente doloroso da paixão que a precedeu, sem o qual Jesus não teria salvado a humanidade pecadora. E justamente em virtude de seu sangue, homens e mulheres recebem o dom da fé e crêem que Deus ‘o ressuscitou dos mortos e o glorificou, para que sua esperança se fixe em Deus’. De onde obteve Pedro, rude pescador, doutrina tão profunda sobre o mistério pascal? Também ele, como os discípulos de Emaús, foi instruído por Jesus que aparecendo aos onze na tarde da Páscoa, havia lhes explicado as Escrituras e também lhes abrira o entendimento para que as compreendessem (Evangelho).
Jesus apresenta-se como o pastor que com simplicidade e amizade, faz-se catequista e explica a realidade da sua ressurreição a partir de tudo quanto a Escritura dizia acerca dele. Somente a graça proveniente de Cristo, com o auxílio da maternidade espiritual de Maria, pode transformar-nos interiormente e infundir em nossa alma uma fé forte e amor convicto a Deus, para que nos tornemos apóstolos. Os discípulos reconheceram Jesus ‘ao partir o pão’. Também nós devemos estar atentos para reconhecê-Lo ao participamos na Eucaristia!

[Fontes: ‘Intimidade Divina’, L’ Osservatore Romano, ‘Falar com Deus’ e ‘Nas Fontes da Palavra’ / adaptação: Dr. Wilson]




Deus Abençoe todas as Mães!
Pe. Jonas Barbosa da Silva